Sônia Menna Barreto
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SOBRE A ARTISTA
Atualmente vive e trabalha em São Paulo.
Nascida em 5 de novembro de 1953 em São Paulo, capital do estado de São Paulo, Brasil, Menna Barreto começou a desenhar em 1960. Desde então, em 1962, frequentou uma escola de arte júnior. Aos 16 anos, tornou-se aluna da escola de pintura de Waldemar da Costa (artista reconhecido que recebeu um prêmio muito importante na Bienal de São Paulo), onde estudou por um ano.
De 1974 a 1980, ela ensinou inglês e, ao mesmo tempo, participou de concursos de arte em várias cidades. Como resultado de sua participação nesses concursos, ela recebeu muitos prêmios. Em 1980, começou a estudar no estúdio de Luiz Portinari (irmão de Cândido Portinari), no Centro de Arte Cândido Portinari, em São Paulo. Durante seu tempo lá, ela aprendeu sobre a vida artística e as tendências artísticas, e ouviu muitas histórias sobre os grandes pintores, escritores e poetas que viveram na época de Portinari. Luiz Portinari apresentou-a aos trabalhos de Max Ernst, De Chirico, Magritte e Paul Delvaux.
Após esse período com Portinari, seu trabalho tomou uma direção surrealista. Essa foi uma fase conclusiva em sua carreira, quando ela começou a desenvolver seu lado mais criativo e aprendeu a resolver problemas técnicos por conta própria. Três anos depois, quando o curso terminou, Sônia instalou seu estúdio em sua casa e começou seus primeiros trabalhos como artista profissional.
Em 1989, fez sua primeira exposição individual em São Paulo, que foi um sucesso tanto para o público quanto para os críticos de arte. Em 1991, a artista iniciou sua produção serigráfica. Essas serigrafias foram introduzidas em 1995 na maior exposição individual de viagens já realizada no país, abrangendo 12 cidades.
A artista plástica Sônia Menna Barreto, concentra sua produção artística na expressão mais próxima do homo ludens, o homem lúcido. Seu espírito criativo procurou lugares e personagens que habitam a imaginação de pessoas de todas as idades.
Sua técnica tem origem nos pintores flamengos do século XV, misturando hiperrealismo com detalhes da técnica francesa de Trompe L´oeil. Seus trabalhos estão presentes em coleções particulares no mundo.
Pela primeira vez na história, o trabalho artístico de um brasileiro fez parte da British Royal Collection em outubro de 2002. Essa é uma das coleções de arte mais importantes do mundo. A pintura “Leonard Cheshire”, de Sônia Menna Barreto, foi apresentada em uma cerimônia no Palácio de Buckingham.